sábado, 26 de março de 2011
Oração
Ouça-me tempo que da pia escorre para o chão! A luz abre as janelas. O vento permeia meus atônitos pensamentos. Eu não sou. Eu sou. Aquilo é. Será o que for. Falcões invadem minha sala para comer ratos que ciscam queijo. Está. Não está. Daquilo é. O Talvez se projeta em meus olhos. Entende? Compreender? Rio. Janeiro. Nada disso que você está pensando. O martelo no prego. O prego na cuca. Rio. Fevereiro. É exatamente isso. O pé no sapato. A sandália na cara. Sorrimos. Pipoca na estante. Porta no teto. Cadeira na escada. Somos todos assim caros. Eu disse. Quando digo eu, digo nós e vice-versa. Gargalho, ou “mos”. Salta coração por boca bem cuidada da manga da camisa em cima da árvore. Olha lá. Olhemos. Quem te, me, falou? Samba um rock para eu ver cantar funk clássico e dançar ballet contemporâneo. Sou eu amor. Sou eu maldito. Suave arrogante jeito de aproximar distante olhar de seu rosto. Assim será. Amém.
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